Descrição
Certa inquietação permeia casernas e ateliês no início dos anos 20. No ambiente militar e artístico, engrossa o caldo revolucionário. O ano de 1922 é pura efervescência: à Semana de Arte Moderna, segue-se a primeira revolta tenentista. O Brasil nunca mais será o mesmo.A agitação deságua e, 1930, marco histórico do século passado. É o fim da República Velha. Mas o país que nasce para a modernidade tem como parteira a ditadura. Para decifrar esse Brasil, é preciso conhecer Getúlio Vargas e seus contemporâneos.