Descrição
Esta obra concebe a arte como como substituto da vida, como uma forma de
colocar o homem em equilíbrio como “substituto da vida”, como uma
maneira de colocar o homem em estado de equilibrio com o meio
circundante, ideia que contém o reconhecimento parcial da natureza da
Arte traz ao leitor uma bem amarrada análise sociológica de fenômenos
artísticos específicos e da arte como um todo. Baseando-se no
materialismo histórico dialético (a relação conteúdo-forma, as origens
da arte e a relação entre arte e capitalismo), o autor procura
compreender a função da arte, de Aristóteles a Karl Marx, e rejeita as
concepções segundo as quais cabe ao artista o papel de exaltar os
“heróis positivos” das sociedades socialistas – acredita que ao artista
cabe redescobrir e revelar a infinita riqueza da vida em uma nova
sociedade.