Descrição
Este livro aborda vários assuntos ao longo de seus 23 (vinte e três) capítulos, a começar pelas crenças pagãs judaístas, nascidas no meio rural e imaginadas para explicar as mudanças na natureza e suas relações com a vida do homem na comunidade religiosa, aquilo que permitiu ao povo judeu consumir o mito inocentemente na sua fé triunfante. Além do que, o fator-chave foi o fato de que o povo judeu não via na natureza do mito um sistema semiológico, mas, sim, um sistema indutivo, a saber: existe apenas uma equivalência. O povo vê uma espécie de processo causal revelado por uma fértil