Descrição
O aprendizado ‘a fim de’ passar nos vestibulares – aprendizado que é logo esquecido, passados os exames –, poderia ser substituído pelo aprendizado em função do prazer e da utilidade.
E assim se iniciaria o cultivo do tipo de inteligência essencial ao desenvolvimento da Ciência: só é bom cientista aquele que pensa como quem brinca”.
Uma seleção de crônicas dedicadas especialmente aos professores, aos alunos, a mim, a você…
Enquanto a sociedade feliz não chega, que haja pelo menos fragmentos de futuro em que a alegria é servida como sacramento, para que as crianças aprendam que o mundo pode ser diferente. Que a escola, ela mesma, seja um fragmento de futuro… Rubem Alves