Descrição
Admiração e mágoa, orgulho e ressentimento, amor e desprezo. Durante a infância e a adolescência, Justine Lévy, filha do filósofo francês Bernard-Henri Lévy, experimentou esta ambigüidade de sentimentos em relação à mãe, uma militante do movimento de 1968, para quem a geração flower-power continuava viva, e que abandonara a filha ainda pequena. Neste romance auto-biográfico, a autora desfia os 18 anos de uma relação marcada, sobretudo, pela busca da compreensão e da intimidade sempre tão desejáveis quando distantes.