Descrição
O Gozo Feminino Maria Escolástica Desde tempos imemoriais, sente a mulher o seu corpo como um receptáculo de algo que a atravessa. Não importa que denominações tenha dado a ciência aos seus fluxos internos, nem com que símbolos os recalque o desejo – eles podem ser vividos a-simbolicamente em sua radical inominalidade. Pois o feminino participa de um certo estado de receptividade em que o deixar-se penetrar é seu modo de relacionar-se com as coisas.