Autor | Autor | Editora | Edição | Ano | Páginas | Idioma | ISBN-10 | ISBN-13 | Condição |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Jô Soares | Companhia das letras | 2 | 1998 | 342 | Português | 8571648395 | 9788571648395 | Usado |
O homem que matou Getúlio Vargas
R$15,00
1 em estoque
Descrição
Nome: Dimitri Borja Korozec. Filiação: pai sérvio, mãe brasileira. Marca de nascença: seis dedos em cada mão. Ideologia: algo assim como uma espécie de anarquismo. Profissão: assassino. Vítimas preferenciais: líderes políticos.Ele é o homem certo: formou-se numa escola de assassinos altamente conceituada, tem uma pontaria extraordinária e está sempre disposto a dar cabo dos tiranos que infestam o mundo. Mas sofre de um problema crônico: é desastrado. Com ele não tem meio-termo: é tudo por um triz. Em 1914, por exemplo, na Europa, foi ele quem quase desencadeou a Primeira Guerra Mundial… E é sempre assim, negando fogo, que o anarquista Dimitri Borja Korozec participa ativamente de importantes episódios históricos e convive com estrelas como Mata Hari, Al Capone, Franklin Roosevelt e Getúlio Vargas, entre outros. No Xangô de Baker Street, Jô Soares pintou e bordou com o gênero policial. Desta vez, o alvo escolhido são as biografias. Com sua inteligência fina e em permanente estado de alerta, também aqui ele mistura ficção e realidade e faz com que tudo neste romance pareça uma “sincronia arquitetada pelo acaso”. O grande arquiteto do riso é ele mesmo – Jô Soares -, mas o leitor verá que às vezes a própria História – a verdadeira – também parece coisa de humorista.
Bom estado, sem marcas nem rasuras.