Descrição
Num País distante, um homem é considerado culpado de um crime passional. Sem falar a língua estrangeira, entra em contato com a solidão do cárcere; os dias longos, inúteis, povoados de tristeza e remorso.
A cadeia de Pankrác, descrita pelo prisioneiro, é bem diferente das nossas. É pequena, bem instalada, a administração controla a vida de cada um, os guardas não empregam violência física e os presos não se matam a facadas. Nem por isso deixa de ter celas, grades de ferro, galerias mal iluminadas e conflitos. E, pior, o sol quase nunca aparece para aquecer o corpo e alegrar o espírito.
Nesse lugar o autor cumpriu seis anos. Vale a pena ouvir a história.