Minoridade crítica – A ópera e o teatro nos folhetins da corte

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Minoridade Crítica, do jornalista e crítico Luís Antônio Giron, é
resultado de nove anos de pesquisa apaixonada sobre as origens da
crítica musical no Brasil. O autor apresenta uma antologia de textos
raros ou inéditos de autores como Machado, Alencar e outros escritores
que se dedicaram à polêmica pelos jornais e revistas nos chamados
folhetins. Giron concentra-se por meio da pesquisa e seleção de textos
publicados em jornais no período de 1826 e 1861. São críticas e crônicas
publicadas nesse gênero da moda – no meio do caminho entre o ensaio e o
aforismo – ao longo do século XIX, praticado no Brasil por jornalistas
que viriam a se tornar alguns dos nossos maiores escritores. Giron
resgata ainda jornalistas esquecidos, entre eles, Joana Manso de
Noronha, Saldanha de Marinho, Joaquim Noberto de Souza e Silva, Émile
Adêt, e é preciso não esquecer Y.Y., O Montanhês; C., O Amigo das Coisas
Antigas e tantos outros que se ocultaram pelo uso do anonimato ou do
pseudônimo e formaram a confraria dos folhetinistas. Diletante ou
pretensiosa, esforçada ou frívola, a crítica de arte no Brasil é a
grande personagem deste ensaio original. O despreparo de alguns
resenhistas – daí a Minoridade Crítica, expressa no título – é abordada
por Giron, que realiza um profundo mergulho no estudo da crônica musical
brasileira.

AutorAutorEditoraEdiçãoAnoPáginasIdiomaISBN-10ISBN-13Condição
Luís Antônio GironEdiouro12004Português8500013745Seminovo

415 Pag.  Bom estado, sem marcas nem rasuras, texto intacto.

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